O Homem Que Escrevia Azulejos, de Álvaro Laborinho Lúcio, debate e ilumina-se das grandes ideias da modernidade, enquanto observa, não sem algum detalhe pícaro, a falência das sociedades em que vivemos. Um romance culto e empenhado sobre o poder, e o poder redentor da arte e do amor.
Apresentação na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga, no dia 27 de Setembro de 2016 pelas 21:30